A promessa revelada do salmista 122
Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Salmos 122:6
A promessa bíblica do salmista 122 concernente a Jerusalém está bem clara quando o salmista fala a palavra `` prosperarão aqueles que te amam `` Esse salmo foi titulado a Davi o rei que governou todo Israel, que era filho de Jessé, esse era bem antes um simples pastor de ovelhas e cuidava do rebanho de sei pai, mas Davi foi escolhido por Deus para ser rei em Israel na ocasião em que Saul foi escolhido pelo povo para ser rei em Israel mas foi rejeitado e reprovado por Deus pela sua desobediência, vindo a Davi ficar no seu lugar como Rei depois da morte de Saul, o profeta Samuel, que operava entre o povo como Juiz, Sacerdote e profeta foi enviado por Deus a ungir a Davi e a partir daquele momento em diante o Espirito de Deus estava na vida de Davi, sabemos que biblicamente Deus escolheu a geração da semente de Davi para enviar a Jesus Cristo o salvador do mundo, Jose marido de Maria que foi escolhida por Deus para gerar a Jesus era da geração de Davi, Depois que o Espirito de Deus se apoderou de Davi esse foi muito inspirado na parte do louvor, em vários salmos Davi escreveu seus salmos em forma de cântico inspirado por Deus esse salmo 122 faz parte do cântico dos degraus de Davi, ou seja um salmo em forma de louvor, Davi foi o fundador de Jerusalém que foi titulado também como Sião, A Jerusalém moderna cresceu para muito além dos limites da Cidade Antiga. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
JERUSALÉM
SITUAÇÕES HISTÓRICAS DE JERUSALÉM
Jerusalém a cidade abençoada de Deus foi um lugar bem destacado na época do velho testamento como na época de Jesus e dos apóstolos, pois em todo o mundo foi conhecido como o lugar de adoração a Deus, a casa de oração, que inclusive antes de Jesus estabelecer o seu ministério por completo eventualmente depois da sua morte e ressurreição, Jerusalém era conhecido como o único lugar para se buscar e adorar a Deus, esse destaque de Jerusalém até nos dias de hoje é notório, pois Jerusalém, os muros das lamentações de Jerusalém, enfim a terra prometida a Israel no velho testamento, como também o lugar a onde o salvador do mundo pisou na terra, Deus Emanuel, Deus conosco, O DEUS QUE PISOU NA TERRA DE JERUSALÉM, ficou também formosa pelos cristãos que a todo instante visitam a Jerusalém em Israel, mas no entanto Jesus estabeleceu um cultuamento bem muito superior a somente adorar a Deus em Jerusalém, pois Jesus antes da sua morte e ressurreição disse para a mulher samaritana, olha mulher está chegando o tempo em que não é somente em Jerusalém que se vai adorar a Deus, mas a onde ou seja em qualquer lugar do mundo, que estiver dois ou três reunidos em meu nome ali estarei no meio deles, claramente Cristo estaria no meio dos cristãos através do seu Espirito Santo maravilhoso.
Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. João 4:20-24
Jerusalém foi uma cidade que sofreu inúmeros ataques de estrangeiros tudo por causa da desobediência do povo de Deus Israel, podemos começar a partir de Nabucodonosor que foi um homem levantado por Deus para jugar o povo de Jerusalém, por causa dos seus pecados do povo, em adoração a ídolos, sacrifícios de crianças a ídolos, rejeição continua do povo aos mandamentos de Deus, levou muitos mortos e outra parte levada para Babilônia, segundo a profecia de Jeremias ficaram cativos durante 70 anos na babilônia, os babilônicos levaram utensílios, o ouro que Salomão tinha ajuntado em Jerusalém, levou até mesmo vasos sagrados da casa de Deus para a babilônia, Mas Deus nunca esquecia do seu povo, pela sua aliança feita a Abraão, terminado os 70 anos de cativo através do rei Ciro da Pérsia foi libertado o povo para voltar a Jerusalém e reconstruir novamente o templo de Deus.
Jerusalém no tempo de Jesus também sofreu consequências de invasão de estrangeiros os romanos tudo por causa da sua rejeição Messiânica de Cristo Jesus, e o próprio Jesus profetizou que em Jerusalém não ficaria pedra sobre pedra, pois Jerusalém seria derrubada pelos romanos.
Jesus disse-lhes: “Vês tudo isto, todas estas grandes construções? Em verdade vos digo: dias virão em que não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada!”
(Evangelhos de: Mateus, cap. 24, vv. 1 e 2 – Marcos, cap. 13, vv. 1 e 2 – Lucas, cap. 21, vv. 5 e 6).
O templo de Jerusalém foi a concretização de um desejo do rei Davi, que providenciou tudo para que o seu filho Salomão pudesse construí-lo.
O templo de Jerusalém foi edificado por Salomão (1005 a.C.), depois reconstruído por Zarobabel (515 a.C.) e, posteriormente, restaurado por Herodes, o Grande, a partir de 20 a.C..
O primeiro templo de Jerusalém foi construído no cume do Monte Moriá, onde Abraão ofereceu Isaque como sacrifício, mas foi destruído por Nabucodonosor II, rei da Babilônia, em 587 a.C. (2Reis, 25; 2Crônicas,36 e Jeremias, 52).
O segundo templo foi reconstruído depois que os judeus retornaram do cativeiro da Babilônia. 500 anos depois, o templo, desgastado por causas naturais e ataques de inimigos, foi restaurado por Herodes, o Grande, tendo sua restauração concluída em 64 d.C. No entanto, em 70 d.C, o templo foi destruído por Tito, futuro imperador de Roma, e até os dias atuais não mais foi reconstruído.
Segundo o historiador Flávio Josefo, em sua obra Guerra dos Judeus (VI, 9.3), cerca de 1.100,000 habitantes foram assassinados durante o ataque romano a Jerusalém. Jesus sabia que a cidade seria devastada no ano 70 d.C e por isso disse: “Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada (Lucas, 21:6).
A duas destruições do templo coincidem com as duas destruições de Jerusalém, cidade que foi berço da fé em Deus, organizada como cidade há 2.600 anos a.C. e fundada por Sem, Filho de Noé. No entanto, foi palco de atrocidades contra os que falavam em nome de Deus. Jerusalém prossegue como sendo ponto de conflitos religiosos, embora seja a cidade sagrada dos judeus, cristãos e mulçumanos.
O historiador Flávio Josefo narra a respeito da restauração do templo de Jerusalém por Herodes, o Grande ou o idumeu, no ano 20 a.C., e o descreve com singular precisão em sua obra História dos Hebreus (CPAD, Livro Décimo Quinto, capítulo 14)
“Herodes empregou mil carretas para trazer as pedras, reuniu todo o material, escolheu dez mil operários dos melhores e sobre eles constituiu mil sacrificadores, vestidos às suas custas, inteligentes e práticos nos trabalhos de pedreiro e carpinteiro. […] A frente desse soberbo edifício parecia a de um palácio real; as duas extremidades de cada frente eram mais baixas que o centro e esse centro era tão alto que os que estavam em frente do templo ou que para lá se dirigiam, podiam vê-lo, embora estivesse muito longe, de vários estádios, mesmo. A arquitetura dos pórticos era quase semelhante ao resto; viam-se tapeçarias estendidas de diversas cores, adornadas de flores de púrpura, com colunas entre elas, nas cornijas, das quais pendiam ramos de videira de ouro, com seus cachos e suas folhas tão bem trabalhados que nessas obras, tão ricas, a arte nada ficava a dever à natureza”.
Pastorino, (Sabedoria do Evangelho, vol. 7) também cita Flávio Josefo (Bellum Judaicum, 5, 5, 6):
“Tudo o que havia no exterior do templo alegrava os olhos, enchia de admiração e fascinava o espírito: era todo coberto de lâminas de ouro tão espessas que, desde o alvorecer, se ficava tão ofuscado quanto pelos próprios raios solares. Dos lados em que não havia ouro, tão brancas eram as pedras que essa massa soberba parecia, de longe, aos estrangeiros que o não conheciam, uma montanha coberta de neve”.
Ainda segundo Pastorino, Josefo (Bell. Jud. 5.5.1-2 e Ant.Jud. 15.11-3) informa que o templo foi destruído em “9 de agosto de 70 e que Tito fez tudo para salvar o templo da destruição”. Contudo, as ordens de Tito para preservar o templo foram desatendidas porque os soldados estavam enraivecidos contra os judeus. “Depois que uma tocha, lançada por um soldado, iniciou o incêndio” que se propagou rapidamente, Tito nada mais fez para evitar a destruição do templo. Essa versão histórica pode parecer suspeita para livrar o governo romano da responsabilidade da destruição do templo, centro de fé dos judeus, mas essa hipótese não parece plausível porquanto mais expressiva foi a devastação de Jerusalém, cidade sagrada dos judeus.
Ao sair do templo, os discípulos de Jesus admiraram a sua restauração. Na época de Jesus, o templo ainda estava em reformas e construções, as quais seriam concluídas no ano 64.
Os evangelhos não revelam qual discípulo se dirigiu ao Mestre para elogiar as pedras e as construções do templo, mas deveria ser discípulo próximo.
Ao profetizar a destruição do templo de Jerusalém, Jesus não desconsiderou a engenharia ou a arquitetura de seu tempo, mas tacitamente quis ressaltar o templo do espírito que é indestrutível e é onde se deve erguer o altar resplandecente de uma consciência pacificada pelo dever moral cumprido.
O templo de Jerusalém restaurado por Herodes foi uma manobra para conquistar a simpatia do povo de Israel para seu reinado e não porque estava disposto a homenagear o Deus de Abraão. Ele não tinha legitimidade judaica e queria compensar esse fato por meio de uma majestática homenagem à fé israelita.
Ao longo da escalada evolutiva terrena, o ser humano sempre considerou a importância de demonstrar sua fé por meio de imagens, templos, rituais e procedimentos externos que pudessem agregar mais devotos. Contudo, quanto mais evoluído é o espírito, maior será a necessidade de uma vida interior intensa e condigna com sua natureza eterna e indestrutível.
A devastação do templo de Jerusalém, o mais belo e significativo templo religioso construído pela arquitetura humana ao longo da história, bem representa uma mensagem da Lei Natural de Adoração aos que cultuam Deus somente pelas aparências, buscando suas glórias e ambições. No ano 70, seis anos depois de sua conclusão, em 64, o templo foi destruído por uma rebelião de soldados romanos que se revoltaram contra os judeus que não assimilaram a fé que defendiam.
CONCLUSÕES FINAIS
Enquanto o Messias Jesus Cristo prometido ao mundo e a seu povo de Israel não descer novamente em Jerusalém para reinar sobre o povo de Israel, as bençãos de Deus estará sobre a Jerusalém terrena, pois está escrito em apocalipse que Cristo vai reinar sobre a terra durante mil anos, ( O reinado Milenar de Cristo ) E depois de cumprido todas essa coisas só nos restará a Jerusalém celestial, que o apostolo Paulo chama de mãe de todos nós, Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós. Gálatas 4:26, Jerusalém que é de cima é a cidade santa Sião que é livre de todo o conflito humano e deliberado, é a Jerusalém santa a onde reina verdadeiramente a Justiça de Deus, a onde tudo será perfeito, a onde não tem morte, nem dor, sofrimento algum ou pranto.
E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. Apocalipse 21:2-4
E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. Apocalipse 21:2-4
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