fevereiro 2019 ~ MISSÕES CRISTÃO

O significado do temor de Deus


O significado do temor de Deus

o mandamento Geral de temer ao Senhor e inclui uma variedade de aspectos do relacionamento entre os crentes e Deus.

  1. é fundamental, no temor a Deus, reconhecer a sua santidade, justiça e retidão como complemento do seu amor e misericórdia, conhecer e compreender plenamente quem ele é provérbios 2.5 esse temor baseia-se no reconhecimento que Deus é um Deus santo, cuja natureza e endereço ou leva a condenar o pecado.

A promessa revelada do salmista 122


A promessa revelada do salmista 122

Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Salmos 122:6


A promessa bíblica do salmista 122 concernente a Jerusalém está bem clara quando o salmista fala a palavra `` prosperarão aqueles que te amam `` Esse salmo foi titulado a Davi o rei que governou todo Israel, que era filho de Jessé,  esse era bem antes um simples pastor de ovelhas e cuidava do rebanho de sei pai, mas Davi foi escolhido por Deus para ser rei em Israel na ocasião em que Saul foi escolhido pelo povo para ser rei em Israel mas foi rejeitado e reprovado por Deus pela sua desobediência, vindo a Davi ficar no seu lugar como Rei depois da morte de Saul, o profeta Samuel, que operava entre o povo como Juiz, Sacerdote e profeta foi enviado por Deus a ungir a Davi e a partir daquele momento em diante o Espirito de Deus estava na vida de Davi, sabemos que biblicamente Deus escolheu a geração da semente de Davi para enviar a Jesus Cristo o salvador do mundo, Jose marido de Maria que foi escolhida por Deus para gerar a Jesus era da geração de Davi, Depois que o Espirito de Deus se apoderou de Davi esse foi muito inspirado na parte do louvor, em vários salmos Davi escreveu seus salmos em forma de cântico inspirado por Deus esse salmo 122 faz parte do cântico dos degraus de Davi, ou seja um salmo em forma de louvor, Davi foi o fundador de Jerusalém que foi titulado também como Sião, Jerusalém moderna cresceu para muito além dos limites da Cidade Antiga. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo. 

JERUSALÉM
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SITUAÇÕES HISTÓRICAS DE JERUSALÉM

Jerusalém a cidade abençoada de Deus foi um lugar bem destacado na época do velho testamento como na época de Jesus e dos apóstolos, pois em todo o mundo foi conhecido como o lugar de adoração a Deus, a casa de oração, que inclusive antes de Jesus estabelecer o seu ministério por completo eventualmente depois da sua morte e ressurreição, Jerusalém era conhecido como o único lugar para se buscar e adorar a Deus, esse destaque de Jerusalém até nos dias de hoje é notório, pois Jerusalém, os muros das lamentações de Jerusalém, enfim a terra prometida a Israel no velho testamento, como também o lugar a onde o salvador do mundo pisou na terra, Deus Emanuel, Deus conosco, O DEUS QUE PISOU NA TERRA DE JERUSALÉM, ficou também formosa pelos cristãos que a todo instante visitam a Jerusalém em Israel, mas no entanto Jesus estabeleceu um cultuamento bem muito superior a somente adorar a Deus em Jerusalém, pois Jesus antes da sua morte e ressurreição disse para a mulher samaritana, olha mulher está chegando o tempo em que não é somente em Jerusalém que se vai adorar a Deus, mas a onde ou seja em qualquer lugar do mundo, que estiver dois ou três reunidos em meu nome ali estarei no meio deles, claramente Cristo estaria no meio dos cristãos através do seu Espirito Santo maravilhoso.

Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. 
João 4:20-24 

 Jerusalém foi uma cidade que sofreu inúmeros ataques de estrangeiros tudo por causa da desobediência do povo de Deus Israel, podemos começar a partir de Nabucodonosor que foi um homem levantado por Deus para jugar o povo de Jerusalém, por causa dos seus pecados do povo, em adoração a ídolos, sacrifícios de crianças a ídolos, rejeição continua do povo aos mandamentos de Deus, levou muitos mortos e outra parte levada para Babilônia, segundo a profecia de Jeremias ficaram cativos durante 70 anos na babilônia, os babilônicos levaram utensílios, o ouro que Salomão tinha ajuntado em Jerusalém, levou até mesmo vasos sagrados da casa de Deus para a babilônia, Mas Deus nunca esquecia do seu povo, pela sua aliança feita a Abraão, terminado os 70 anos de cativo através do rei Ciro da Pérsia foi libertado o povo para voltar a Jerusalém e reconstruir novamente o templo de Deus. 

Jerusalém no tempo de Jesus também sofreu consequências de invasão de estrangeiros os romanos tudo por causa da sua rejeição Messiânica de Cristo Jesus, e o próprio Jesus profetizou que em Jerusalém não ficaria pedra sobre pedra, pois Jerusalém seria derrubada pelos romanos.   

 Je­sus dis­se-lhes: “Vês tu­do is­to, to­das es­tas gran­des cons­tru­ções? Em ver­da­de vos di­go: di­as vi­rão em que não fi­ca­rá pe­dra so­bre pe­dra que não se­ja der­ru­ba­da!”
(Evan­ge­lhos de: Ma­teus, cap. 24, vv. 1 e 2 – Mar­cos, cap. 13, vv. 1 e 2 – Lu­cas, cap. 21, vv. 5 e 6).
O tem­plo de Je­ru­sa­lém foi a con­cre­ti­za­ção de um de­se­jo do rei Da­vi, que pro­vi­den­ci­ou tu­do pa­ra que o seu fi­lho Sa­lo­mão pu­des­se cons­truí-lo.
O tem­plo de Je­ru­sa­lém foi edi­fi­ca­do por Sa­lo­mão (1005 a.C.), de­pois re­cons­tru­í­do por Za­ro­ba­bel (515 a.C.) e, pos­te­rior­men­te, res­tau­ra­do por He­ro­des, o Gran­de, a par­tir de 20 a.C..
O pri­mei­ro tem­plo de Je­ru­sa­lém foi cons­tru­í­do no cu­me do Mon­te Mo­riá, on­de Abra­ão ofe­re­ceu Isa­que co­mo sa­cri­fí­cio, mas foi des­tru­í­do por Na­bu­co­do­no­sor II, rei da Ba­bi­lô­nia, em 587 a.C. (2Reis, 25; 2Crô­ni­cas,36 e Je­re­mi­as, 52).
O se­gun­do tem­plo foi re­cons­tru­í­do de­pois que os ju­deus re­tor­na­ram do ca­ti­vei­ro da Ba­bi­lô­nia. 500 anos de­pois, o tem­plo, des­gas­ta­do por cau­sas na­tu­ra­is e ata­ques de ini­mi­gos, foi res­tau­ra­do por He­ro­des, o Gran­de, ten­do sua res­tau­ra­ção con­cluí­da em 64 d.C. No en­tan­to, em 70 d.C, o tem­plo foi des­tru­í­do por Ti­to, fu­tu­ro im­pe­ra­dor de Ro­ma, e até os di­as atu­ais não mais foi re­cons­tru­í­do.
Se­gun­do o his­to­ri­a­dor Flá­vio Jo­se­fo, em sua obra Guer­ra dos Ju­deus (VI, 9.3), cer­ca de 1.100,000 ha­bi­tan­tes fo­ram as­sas­si­na­dos du­ran­te o ata­que ro­ma­no a Je­ru­sa­lém. Je­sus sa­bia que a ci­da­de se­ria de­vas­ta­da no ano 70 d.C e por is­so dis­se: “Não fi­ca­rá pe­dra so­bre pe­dra que não se­ja der­ru­ba­da (Lu­cas, 21:6).

A du­as des­tru­i­ções do tem­plo co­in­ci­dem com as du­as des­tru­i­ções de Je­ru­sa­lém, ci­da­de que foi ber­ço da fé em Deus, or­ga­ni­za­da co­mo ci­da­de há 2.600 anos a.C. e fun­da­da por Sem, Fi­lho de Noé. No en­tan­to, foi pal­co de atro­ci­da­des con­tra os que fa­la­vam em no­me de Deus. Je­ru­sa­lém pros­se­gue co­mo sen­do pon­to de con­fli­tos re­li­gi­o­sos, em­bo­ra se­ja a ci­da­de sa­gra­da dos ju­deus, cris­tã­os e mul­çu­ma­nos.
O his­to­ri­a­dor Flá­vio Jo­se­fo nar­ra a res­pei­to da res­tau­ra­ção do tem­plo de Je­ru­sa­lém por He­ro­des, o Gran­de ou o idu­meu, no ano 20 a.C., e o des­cre­ve com sin­gu­lar pre­ci­são em sua obra His­tó­ria dos He­breus (CPAD, Li­vro Dé­ci­mo Quin­to, ca­pí­tu­lo 14)
“He­ro­des em­pre­gou mil car­re­tas pa­ra tra­zer as pe­dras, re­u­niu to­do o ma­te­ri­al, es­co­lheu dez mil ope­rá­rios dos me­lho­res e so­bre eles cons­ti­tu­iu mil sa­cri­fi­ca­do­res, ves­ti­dos às su­as cus­tas, in­te­li­gen­tes e prá­ti­cos nos tra­ba­lhos de pe­drei­ro e car­pin­tei­ro. […] A fren­te des­se so­ber­bo edi­fí­cio pa­re­cia a de um pa­lá­cio re­al; as du­as ex­tre­mi­da­des de ca­da fren­te eram mais bai­xas que o cen­tro e es­se cen­tro era tão al­to que os que es­ta­vam em fren­te do tem­plo ou que pa­ra lá se di­ri­gi­am, po­di­am vê-lo, em­bo­ra es­ti­ves­se mui­to lon­ge, de vá­rios es­tá­di­os, mes­mo. A ar­qui­te­tu­ra dos pór­ti­cos era qua­se se­me­lhan­te ao res­to; vi­am-se ta­pe­ça­rias es­ten­di­das de di­ver­sas co­res, ador­na­das de flo­res de púr­pu­ra, com co­lu­nas en­tre elas, nas cor­ni­jas, das qua­is pen­di­am ra­mos de vi­dei­ra de ou­ro, com seus ca­chos e su­as fo­lhas tão bem tra­ba­lha­dos que nes­sas obras, tão ri­cas, a ar­te na­da fi­ca­va a de­ver à na­tu­re­za”.
Pas­to­ri­no, (Sa­be­do­ria do Evan­ge­lho, vol. 7) tam­bém ci­ta Flá­vio Jo­se­fo (Bel­lum Ju­dai­cum, 5, 5, 6):
“Tu­do o que ha­via no ex­te­ri­or do tem­plo ale­gra­va os olhos, en­chia de ad­mi­ra­ção e fas­ci­na­va o es­pí­ri­to: era to­do co­ber­to de lâ­mi­nas de ou­ro tão es­pes­sas que, des­de o al­vo­re­cer, se fi­ca­va tão ofus­ca­do quan­to pe­los pró­prios rai­os so­la­res. Dos la­dos em que não ha­via ou­ro, tão bran­cas eram as pe­dras que es­sa mas­sa so­ber­ba pa­re­cia, de lon­ge, aos es­tran­gei­ros que o não co­nhe­ci­am, uma mon­ta­nha co­ber­ta de ne­ve”.
Ain­da se­gun­do Pas­to­ri­no, Jo­se­fo (Bell. Jud. 5.5.1-2 e Ant.Jud. 15.11-3) in­for­ma que o tem­plo foi des­tru­í­do em “9 de agos­to de 70 e que Ti­to fez tu­do pa­ra sal­var o tem­plo da des­tru­i­ção”. Con­tu­do, as or­dens de Ti­to pa­ra pre­ser­var o tem­plo fo­ram de­sa­ten­di­das por­que os sol­da­dos es­ta­vam en­ra­i­ve­ci­dos con­tra os ju­deus. “De­pois que uma to­cha, lan­ça­da por um sol­da­do, ini­ciou o in­cên­dio” que se pro­pa­gou ra­pi­da­men­te, Ti­to na­da mais fez pa­ra evi­tar a des­tru­i­ção do tem­plo. Es­sa ver­são his­tó­ri­ca po­de pa­re­cer sus­pei­ta pa­ra li­vrar o go­ver­no ro­ma­no da res­pon­sa­bi­li­da­de da des­tru­i­ção do tem­plo, cen­tro de fé dos ju­deus, mas es­sa hi­pó­te­se não pa­re­ce plau­sí­vel por­quan­to mais ex­pres­si­va foi a de­vas­ta­ção de Je­ru­sa­lém, ci­da­de sa­gra­da dos ju­deus.
Ao sa­ir do tem­plo, os dis­cí­pu­los de Je­sus ad­mi­ra­ram a sua res­tau­ra­ção. Na épo­ca de Je­sus, o tem­plo ain­da es­ta­va em re­for­mas e cons­tru­ções, as qua­is se­ri­am con­cluí­das no ano 64.
Os evan­ge­lhos não re­ve­lam qual dis­cí­pu­lo se di­ri­giu ao Mes­tre pa­ra elo­gi­ar as pe­dras e as cons­tru­ções do tem­plo, mas de­ve­ria ser dis­cí­pu­lo pró­xi­mo.
Ao pro­fe­ti­zar a des­tru­i­ção do tem­plo de Je­ru­sa­lém, Je­sus não des­con­si­de­rou a en­ge­nha­ria ou a ar­qui­te­tu­ra de seu tem­po, mas ta­ci­ta­men­te quis res­sal­tar o tem­plo do es­pí­ri­to que é in­des­tru­tí­vel e é on­de se de­ve er­guer o al­tar res­plan­de­cen­te de uma con­sci­ên­cia pa­ci­fi­ca­da pe­lo de­ver mo­ral cum­pri­do.
O tem­plo de Je­ru­sa­lém res­tau­ra­do por He­ro­des foi uma ma­no­bra pa­ra con­quis­tar a sim­pa­tia do po­vo de Is­ra­el pa­ra seu rei­na­do e não por­que es­ta­va dis­pos­to a ho­me­na­ge­ar o Deus de Abra­ão. Ele não ti­nha le­gi­ti­mi­da­de ju­dai­ca e que­ria com­pen­sar es­se fa­to por meio de uma ma­jes­tá­ti­ca ho­me­na­gem à fé is­ra­e­li­ta.
Ao lon­go da es­ca­la­da evo­lu­ti­va ter­re­na, o ser hu­ma­no sem­pre con­si­de­rou a im­por­tân­cia de de­mons­trar sua fé por meio de ima­gens, tem­plos, ri­tu­ais e pro­ce­di­men­tos ex­ter­nos que pu­des­sem agre­gar mais de­vo­tos. Con­tu­do, quan­to mais evo­luí­do é o es­pí­ri­to, mai­or se­rá a ne­ces­si­da­de de uma vi­da in­te­ri­or in­ten­sa e con­dig­na com sua na­tu­re­za eter­na e in­des­tru­tí­vel.
A de­vas­ta­ção do tem­plo de Je­ru­sa­lém, o mais be­lo e sig­ni­fi­ca­ti­vo tem­plo re­li­gi­o­so cons­tru­í­do pe­la ar­qui­te­tu­ra hu­ma­na ao lon­go da his­tó­ria, bem re­pre­sen­ta uma men­sa­gem da Lei Na­tu­ral de Ado­ra­ção aos que cul­tuam Deus so­men­te pe­las apa­rên­cias, bus­can­do su­as gló­rias e am­bi­ções. No ano 70, seis anos de­pois de sua con­clu­são, em 64, o tem­plo foi des­tru­í­do por uma re­be­li­ão de sol­da­dos ro­ma­nos que se re­vol­ta­ram con­tra os ju­deus que não as­si­mi­la­ram a fé que de­fen­di­am.
CONCLUSÕES FINAIS
Enquanto o Messias Jesus Cristo prometido ao mundo e a seu povo de Israel não descer novamente em Jerusalém para reinar sobre o povo de Israel, as bençãos de Deus estará sobre a Jerusalém terrena, pois está escrito em apocalipse que Cristo vai reinar sobre a terra durante mil anos, ( O reinado Milenar de Cristo ) E depois de cumprido todas essa coisas só nos restará a Jerusalém celestial, que o apostolo Paulo chama de mãe de todos nós, Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós. Gálatas 4:26, Jerusalém que é de cima é a cidade santa Sião que é livre de todo o conflito humano e deliberado, é a Jerusalém santa a onde reina verdadeiramente a Justiça de Deus, a onde tudo será perfeito, a onde não tem morte, nem dor, sofrimento algum ou pranto. 
E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. 
Apocalipse 21:2-4

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Oração Intercessória

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Este curso é parte do INSTITUTO INTERNACIONAL TEMPO DE COLHEITA, um programa elaborado para equipar os crentes para uma efetiva colheita espiritual. O tema básico do treinamento é ensinar o que Jesus ensinou, aquilo que ao chamar pescadores, coletores de impostos, e etc., transformou-os em cristãos reprodutivos que alcançaram o mundo com o Evangelho em demonstração de poder.

Sem Deus eu não sou nada


Sem Deus eu não sou nada 

Será que você já ouviu alguma vez na sua vida alguém dizer que não precisa de Deus? eu mesmo particularmente já ouvi pessoas dizerem que Deus não existe, essas afirmações negativas de ignorância humana pairam em muitas mentes de pessoas que não se baseiam na palavra de Deus, Pois não existe nenhum ser vivo seja o homem, os animais, a natureza e até mesmo os anjos do céu e os demônios rebelados que foram anjos no céu antes serem lançados fora do seu habitar original, existiram e se formaram, se criaram por sua própria vontade, claramente ! se existe a criação, existe também o seu CRIADOR dessa criação, vários escritores, teólogos e comentaristas afirmam que toda a criação existente que existe hoje é proveniente de um CRIADOR, e que teve alguém por detrás de toda essa maravilhosa criação, sabemos que tudo o que Deus criou foi perfeito, mas pegando a base bíblica a primeira imperfeição se originou dos anjos no céu, aqueles que se rebelaram contra o seu CRIADOR DEUS, eles sendo criaturas feitos pelo seu CRIADOR e agora eles queriam também ser deuses atrair honrarias e adoração após si, a segunda imperfeição se originou na desobediência humana no jardim do Èden, que segundo os historiadores e relatos bíblicos fica no país atual do Iraque, devido a desobediência do homem e da mulher criados ali no jardim do éden comerem do fruto proibido por Deus Criador, a terra foi amaldiçoada pelo pecado e desobediência, mas percebam que o demônio anjo que foi expulso do céu também participou para enganar o casal no jardim do éden, Essas imperfeição da natureza originada no principio pelas consequências do pecado trouxe no ser humano desvios da sua mentalidade para com Deus, como diz as escrituras segundo o ensinamento apostólico de Paulo todo ser humano nasce em um estado de morte espiritual e essa morte espiritual só pode ser desfeita através do encontro dessa pessoa com o evangelho de salvação de Jesus Cristo, para que ache uma regeneração espiritual e o ser humano possa novamente a perceber o seu estado de culpa e que essa culpa somente pode ser inocentada por viver uma nova vida em Cristo Jesus. 

É com essa queda espiritual que todo ser humano é como um zumbi, não conhece as verdades bíblicas da palavra de Deus e tudo o que ele fala não tem respaldo nem valor bíblico pois a sua mente está cauterizada pelo pecado proveniente da queda original e proveniente erra por não conhecer nem as escrituras e nem o poder de Deus, existem muitas pessoas de fato assim nessa situação, enquanto o ser humano não for regenerado por Cristo Jesus e não se alimentar da palavra de Deus essa tal pessoa seguirá a sua situação de torpe ignorância humana proveniente da sua queda original de pecado. Mateus 22:29

Porque não são todas as pessoas no mundo que conseguem alcançar novamente em Deus a perfeição espiritual dada ao ser humano no principio da criação ? 

Essa questão é mais proveniente da rejeição continua do ser humano em rejeitar a Cristo Jesus e ao evangelho regenerador e transformador, a própria escritura justifica toda essa rejeição humana ao evangelho, em apocalipse está escrito: Eis que estou a porta do seu coração e bato, aquele que ouvir a minha voz, (Jesus) e abrir a porta eu entrarei na sua casa e com ele cearei e ele ceará comigo, pela rejeição o ser humano continua na sua imperfeição espiritual, mas quando o ser humano abre o seu coração para o evangelho de Cristo, tudo se renova e acontece a salvação. Apocalipse 3:20

Na bíblia temos inumeráveis exemplos de pessoas o que eles eram antes e o que se tornaram depois da salvação em Cristo, mas nós iremos somente tomar como exemplo a vida de Zaqueu, que era um homem judeu filho de Abraão e sua descendência mas que a sua velha natureza humana para nada adiantava, Zaqueu era um cobrador de imposto, e cobrava imposto na desonestidade tirando das pessoas, dos pobres, aquilo que não pertencia a ele, mas Zaqueu foi um homem que Jesus bateu na porta do seu coração entrou na sua casa e ali fez morada, e arrependido disse para Jesus e diante de diversas pessoas presentes ali, Senhor se eu defraudei alguém darei de volta quadruplicado, e assim houve arrependimento na vida de Zaqueu e ele passou a agradar a Deus e fazer somente as coisas corretas e honestas.
Lucas 19:5

Somos formados por uma legislação superior e DIVINA muito maior que todos os seres humanos e também anjos criados por Deus, as escrituras nos diz que Deus O CRIADOR olha dos altos céus para a terra e nos ver seres humanos como pequenos gafanhotos inumeráveis na terra.
Isaías 40:22

Concluímos que o homem precisa muito de seu CRIADOR e somente poderá se achar se este for em direção certa ! a procura por Jesus Cristo o salvador da humanidade e Nele encontrar uma nova vida mudada pelos seus ensinamentos de mudança de vida e restaurada a sua perfeita e original encontro com Deus, pois as escrituras diz; que é o pecado que faz separação do homem para com o seu Deus, então essa barreira vai ser desfeita através de ouvir a palavra de Deus, como diz; De sorte que a fé vem pelo ouvir a palavra de Deus. amém 

Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.Isaías 59:2

De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.Romanos 10:17

COMO SUSTENTAR UM MISSIONÁRIO


COMO SUSTENTAR UM MISSIONÁRIO


Sem dinheiro no bolso
 "E orai em todo o tempo com toda oração e súplica no Espírito. Vigiai nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos. Orai também por mim, para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para com intrepidez fazer conhecido o mistério do evangelho," (Efésios 6:18-19)

Paulo neste ponto de sua vida e ministério, como missionário, exorta a Igreja de Éfeso sobre a necessidade de se revestir completamente com a armadura de Deus, na batalha contra o mal. Ele nos abre a porta, nesta seção da carta, para compreendermos sobre a crença na existência do mundo dos espíritos maus, crença esta que aparece por todo o Novo Testamento.

Nossa luta na verdade, diz Paulo, não é contra a carne ou sangue, não é contra pessoas, não é contra regimes políticos ou religiosos que governam países, dificultando a penetração do evangelho em terras distantes ou tão pouco contra os partidos mais de esquerda que sonham com um país mais justo para aqueles que sofrem com o trabalho duro sem contudo gozar dos benefícios do seu suor. É claro para o apóstolo-missionário, a existência de Satanás e suas hostes, principados e potestades que agem neste mundo poderosamente contra toda a humanidade, armando ciladas e tornando os homens cegos para não contemplarem a glória de Deus, sendo privados de experimentarem realmente o fim principal de sua existência que, conforme a confissão de fé de Westminster é: "...glorificar a Deus e gozá-lo para sempre." Rm.11:36; I Cor.10:31; Sl. 73:24-26;
João 17:22-24.

Apesar de muitos hoje em dia colocarem de lado esta doutrina, porque acham que alguns cometem excessos quanto a questão da batalha espiritual, não podemos negar o fato de que esta luta contra os espíritos maus é tratada freqüentemente nas Escrituras e que mesmo em nossos dias temos muitas e infalíveis provas, até mesmo por parte dos vários estudos que se tem feito no campo da parapsicologia, que revelam a existência de forças estranhas e poderosas, de natureza negativa e que operam no mundo. Paulo mesmo em outras passagens Neotestamentárias nos revela como nosso mundo está tomado por manifestações malignas, como por exemplo quando se refere ao evangelho encoberto, dizendo: "Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, para os que se perdem está encoberto, nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus." 2 Cor.4:3-4.

Penso que a compreensão adequada desta revelação nos levará diretamente a percepção de que os 5.8 bilhões de seres humanos, que vivem hoje no planeta terra, estão a mercê do "Príncipe das potestades do ar, que agora opera nos filhos da desobediência" Ef. 2:1-3. Satanás como inimigo de nossas almas, tem armado ciladas ao longo dos séculos a fim de que os homens não venham a conhecer o evangelho de Cristo. Ele tem se entrincheirado entre as nações construindo fortalezas, laços, sofismas, teias e é nosso dever interceder ao "Pai das luzes em quem não há mudança nem sombra de variação", Tiago 1:17, repetindo as palavras do salmista: "Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e os confins da terra por tua possessão." Salmo 2:8.

Não é tanto exagero dizer que milhões de pessoas estão morrendo sem Jesus, neste mundo de Deus, por causa da estratégia de nosso inimigo. Pergunto a você? Por que os legisladores de nosso país tem dificultado, juntamente com a FUNAI, a penetração de missionários evangélicos nas tribos indígenas que nunca ouviram falar de Jesus? Por que milhões de Indianos estão presos nas garras do Hinduísmo, adorando a criatura em vez do criador? Por que nações inteiras em todo o mundo estão se tornando Islâmicas, fechando as portas para qualquer perspectiva de liberdade religiosa? Por que alguns países europeus considerados cristãos e que no passado mudaram o curso da história com a pregação da Palavra de Deus estão vivendo hoje na indiferença? Essa grande multidão está vagando sem contudo achar resposta para a sua necessidade de serem aceitos por Deus e de se relacionarem pessoalmente com o Criador. Estas são perguntas que nós como cristãos só podemos responder a luz da Palavra de Deus que nos mostra esta grande realidade espiritual de que "o mundo inteiro jaz no maligno". I João 5:19.

No contexto da exposição de Paulo, neste capítulo que está se encerrando com estes dois versículos de convocação dos cristãos para a intercessão, não podemos descrever a oração como parte da armadura, mas ao descrevermos o equipamento cristão para o conflito não podemos deixar de incluir uma referência a oração. Não podemos separar estes dois versos da descrição anterior mas entendê-los conjuntamente como se ele estivesse fazendo um pedido de vestirmos cada uma das peças desta armadura com oração e a esta altura, como havia pedido oração por todos os santos, não deixa de pedir aos seus leitores súplicas e orações sinceras por ele mesmo.

Paulo tinha uma profunda consciência da sua posição na frente do campo de batalha. Mesmo estando na prisão, ele sabia da sua vulnerabilidade. Creio que a sua solicitação não era motivada pelo desejo de libertação da cadeia, mas por duas razões: primeiramente, porque sabia que possuía a grande responsabilidade de levar aos homens o evangelho da salvação eterna que lhe foi confiado pelo próprio Deus e por isso necessitava de sabedoria; E em segundo lugar, porque precisava de intrepidez para anunciar com poder este mesmo evangelho conforme o desígnio de Deus. Isto da mesma forma que os discípulos faziam (Atos 4:29), oravam não pelo seu próprio sucesso, nem para ficarem livres das prisões, dos perigos ou dos sofrimentos, mas oravam para que lhes fosse dada intrepidez na proclamação do evangelho de Cristo.

Portanto, se para o apóstolo Paulo esta era uma questão vital em seu ministério, nós não podemos considerá-la menos importante. Existem muitos homens e mulheres que tem sido enviados com uma missão e que se acham carentes de cobertura espiritual. Não devemos esquecer de que esta missão pertence a todos nós como Igreja de Cristo e ao nos unirmos em oração com estas pessoas estamos garantindo vitória e unidade, na tarefa de guerrear contra as trevas e saquear o exército inimigo, libertando os que estão cativos e "trazendo nossos irmãos, dentre todas as nações, como presente à presença do Senhor assim como os filhos de Israel trazem as suas ofertas de cereais em vasos limpos à casa do Senhor" Is.66:20.

Quero então estabelecer o nosso propósito dizendo que missionários são soldados do mesmo exército que nós somos, eles estão na frente de batalha, lutam onde o conflito está se dando de modo mais acentuado. Estão muitas vezes cercados em território inimigo e sentem-se sozinhos, algumas vezes desanimados, estão batalhando diariamente e diretamente no território do inimigo e precisam do apoio de outros batalhões do seu exército para ajudá-los nos momentos mais críticos de suas atividades.

A Igreja, o Corpo de Cristo, cada crente, cada membro sem exceção é convocado a tomar parte nesta obra de intercessão por todos os missionários, nossos representantes no campo de batalha. Por isso "perseverai na oração, velando nela com ações de graça. Orai também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou preso. Orai para que o manifeste como devo fazer." Col.4:2-4




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